Impossível traduzir em palavras a intensidade destes 3 dias, então resolvi contar do meu jeito, com imagens que falam… Espero que gostem.

Sabemos que toda a mãe quer o melhor para seu bebê e que as vezes a realidade é diferente da expectativa que criamos.  Cada parto é uma experiência pessoal e particular.  A mãe precisa de liberdade e respeito para escolher a maneira como quer trazer o filho ao mundo.  A humanização nada mais é do que o repeito do protagonismo da mulher durante toda a gestação, isso inclui a realização de exames, vacinas, medicação. Basicamente é o respeito às escolhas da mãe – claro, desde que não implique dano a ela e ao bebê.

 Aprendemos sobre como ajudar com formas não farmacológicas a diminuir a dor das contrações, com massagem, manobras, orientando as posições da mulher para  ajudar na descida do bebê. Além da parte emocional, o incentivo, não deixar desistir, mostrar que ela é capaz de poder parir. Fomos além, aprendemos sobre nós mesmas, sobre união, respeito, empoderamento. E que nem  toda mulher precisa de uma doula, mas todas merecem. 

Nem todos acreditam em fadas, eu conheci 3. Em forma de lindas mulheres que passam sabedoria e doação em poderosas porções mágicas, que multiplicam o empoderamento e deixam um rastro de amor por onde passam e é para elas que escrevo essas palavras, Zezé, Lucía e Zeza. Sem esquecer do nosso mestre Dr. Ricardo, que nos ensinou e nos deixou muito a vontade com nossas questões tão femininas e íntimas.